sábado, 27 de novembro de 2010

MERCADO APOSTA EM REDES IMOBILIÁRIAS

Marco Vasconcelos (Rede Brasil) e Sidney Axelrud (Redeimóveis) em Curitiba


     
     Imobiliárias se unem em redes de negócios para movimentar a comercialização de imóveis e oferecer rapidez e comodidade no serviço aos clientes 



Tendência em expansão, as redes de imobiliárias têm se tornado uma das principais soluções para garantir a comercialização de imóveis e melhorar o atendimento aos clientes, afirmam empresários do setor. 


Em Curitiba, o conceito também está se difundindo. É o que garante Luiz Carlos Borges da Silva, presidente do Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR). “Existem várias redes que atuam independentemente em todo o Paraná.”


Em comum, aponta o presidente, vantagens como ter o imóvel divulgado por várias empresas, no caso dos proprietários que querem locar ou vender, e a comodidade de ter acesso a um amplo estoque de imóveis, sem precisar visitar várias empresas. “O cliente não precisa correr de imobiliária em imobiliária, já que os imóveis de cada uma delas pode ser consultado e oferecido por outra participante. Isso é o que torna uma rede de imóveis tão interessante”, diz Silva. 


Uma das que atuam na capital paranaense é a Rede Imóvel Fácil, que tem a participação de 14 empresas: A. Fortiori, Captare Negócios Imobiliários, Casaredo Imóveis, Ciro Imóveis, Costa Júnior Imóveis, Imobiliária Futura, Imobiliária Sérgio Luiz, Investbens Assessoria Imobiliária, J. Chaves Imóveis, Nodal Imóveis, Norvalpa Imóveis, Otimóveis imobiliária, Toyo Imóveis e TW Imóveis.


Após três anos de funcionamento, a associação afirma que a união das empresas melhorou o atendimento ao consumidor. “Além de o cliente ter mais comodidade, temos uma análise de qualidade das participantes, que dá ainda mais eficiência ao nosso atendimento”, diz Dagoberto Pusch Neto, presidente da associação e diretor da Imobiliária Futura. Segundo ele, a rede tem uma carteira de 1,5 mil imóveis (para locação e venda) e 14 pontos de atendimento. “Temos imóveis em todas as regiões de Curitiba”, comenta Pusch Neto. A equipe possui 150 corretores.


Com o mesmo número de empresas participantes, a Rede Imóveis Paraná é outra opção. Dela, fazem parte as imobiliárias AZ Imóveis, Amilton Peres Imóveis, Imobiliária Andrade, Imobiliária Ideal Curitiba, Imobiliária Mota, Imobiliária Roma, Imobiliária X, Invebras Imóveis, Jamaica Imóveis, Kondor Imóveis, MF França Assessoria Imobiliária, Muraski Imóveis, Nakayoshi Imóveis e Paulo Celles Imóveis.


Para um dos membros da associação, Paulo Celles, a estrutura é uma tendência. “Nos Estados Unidos, que é o maior mercado imobiliário do mundo, muitas empresas (cerca de 40% a 50%) atuam em rede. O Brasil deve seguir um caminho parecido.” O proprietário da Paulo Celles Imóveis explica que isso deve ocorrer pela dificuldade de uma imobiliária atuar sozinha com qualidade no atendimento e rapidez de venda e locação. “Para se atingir isso, é preciso ter uma estrutura e uma cartela de imóveis muito grande”, avalia. A Rede Imóveis Paraná tem cerca de mil imóveis em estoque e 140 corretores.




A FÍSICA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO

   Os padrões de consumo estão se alterando completamente. Ok, isso não é tão novidade assim, pois desde a década de 50 que os níveis de consumo estão crescendo e se modelando às tendências e costumes de cada geração. Mas agora este hábito está amadurecendo e tomando novas proporções.

Aqui no Brasil, um dos fatores responsáveis pela mudança no consumo é a aparição da chamada nova classe média, que são mais de 90 milhões de brasileiros com renda entreR$ 1.100,00 e R$ 4.600,00. Eles almejam novos produtos, tecnologias e tem maior destrezana hora de investir seu dinheiro.



Economia Newtoniana
Os dois estopins do aquecimento e crescimento do setor imobiliário foram a redução estendida do IPI em itens do setor (móveis e materiais de construção) e projetos entre Governo e a Caixa.
Num lado estão os incentivos do governo com subsídios, o que aumenta a demanda por imóveis novos, do outro estão os preços baixos em função da redução do IPI, e com isso a oferta cresceu por parte das lojas de materiais de construção e toda a demanda para a indústria que abastece este comércio. Logo, barateando o custo da obra, pode-se construir ou reformar com um pouco mais de tranquilidade no orçamento. Este ambiente também é atraente às construtoras, que podem empreender mais e proporcionar um aumento na oferta de emprego para a construção civil e, por consequência,  para o comércio e indústria. Isto gera renda e, gerando renda, gera demanda e consumo, completando-se um ciclo.
Com esta efervescência de novos lares veio o crescimento de segmentos que derivam deste tipo de aquisição. E já é sabido que o segundo passo de quem está de casa nova ou reformada é decorar e mobiliar. Como esta família  foi beneficiada pela estabilidade na economia, ela pode então investir numa decoração mais sofisticada e numa mobília de maior qualidade, até mesmo porque os móveis também tiveram uma redução no IPI.
Neste embalo do crescimento, cresceu também a confiança do mercado e a renda do brasileiro, facilitando o crédito e os financiamentos, e este tem sido o fôlego para a conquista de bons números.

“Pessoas ricas possuem grandes bibliotecas. Pessoas pobres, grande televisões.”

(percepção aguda do óbvio ululante)

OS 17 HÁBITOS DAS MENTES MILIONÁRIAS

Este post tem o motivo principal de chamar a atenção dos nossos leitores para pensar sobre o que motiva a  riqueza maior ou menor de alguém é exatamente a atitude da pessoa perante a vida. Pessoas bem sucedidas são empreendedoras, desafiadoras, corajosas, persistentes e o mais importante agem mesmo tendo medos, preocupações e obstáculos. Pessoas de mente milionária enxergam além do mundo vísivel e sentem impelidas pelo desejo de construir e ver resultados. Dome a sua mente e não deixe que pensamentos de fracasso o impeçam de realizar aquilo que seu coração acredita. Mude a raiz caso queira ver novos frutos!

Nº 1

As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia: “Eu crio a minha própria vida.”
As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: “Na minha vida, as coisas acontecem.”

Nº 2
As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar.
As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.

Nº 3
As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas.
As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.

Nº 4
As pessoas ricas pensam grande.
As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.

Nº 5
As pessoas ricas focalizam oportunidades.
As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.

Nº 6
As pessoas ricas admiram outros indivíduos ricos e bem-sucedidos.
As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimento de quem é rico e bem-sucedido.

Nº 7
As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos.
As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.

Nº 8
As pessoas ricas gostam de se promover.
As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.

Nº 9
As pessoas ricas são maiores do que os seus problemas.
As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.

Nº 10
As pessoas ricas são excelentes recebedoras.
As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.

Nº 11
As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados.
As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.

Nº 12
As pessoas ricas pensam: “Posso ter as duas coisas.”
As pessoas de mentalidade pobre pensam: “Posso ter uma coisa ou outra.”

Nº 13
As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido.
As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.

Nº 14
As pessoas ricas administram bem o seu dinheiro.
As pessoas de mentalidade pobre administram mal o seu dinheiro.

Nº 15
As pessoas ricas põem o seu dinheiro para dar duro para elas.
As pessoas de mentalidade pobre dão duro pelo seu dinheiro.

Nº 16
As pessoas ricas agem apesar do medo.
As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.

Nº 17
As pessoas ricas aprendem e se aprimoram o tempo todo.
As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.

DICAS PARA A VENDA DO SEU IMÓVEL

Se você quer vender o seu imóvel, primeiro tem que decidir o preço correto de venda.

É uma decisão importante que você tem que tomar, pois os compradores fazem comparações com os preços de outros imóveis, similares ao seu, à venda na mesma área.

Um bom trabalho de corretagem imobiliária pode ajudá-lo a determinar o preço de mercado de sua propriedade de maneira que você obtenha o preço “cheio” que tanto deseja.

O objetivo do corretor é vender o seu imóvel o mais rápido possível, pelo maior preço que puder ser alcançado, e com o menor esforço, estresse e envolvimento de sua parte.

Algumas coisas a serem consideradas quando você determina o preço de venda:

• qual a data de construção do seu imóvel e como esta o seu estado geral de conservação?
• está precisando de reforma?
• por que preço alguns imóveis similares ao seu foram vendidos nesta área?
(lembre-se, o seu imóvel só vale o preço que alguém estiver disposto a pagar por ele)

Quando se está vendendo um imóvel não há uma garantia de que o comprador vai simplesmente tocar o seu interfone, visitar o imóvel e fechar o negócio.

Na maioria dos casos, você tem que levar o seu imóvel até o comprador. Um trabalho de marketing bem feito ajudará a sua propriedade ser divulgada, com total sigilo e segurança, de maneira a atrair compradores querendo fechar negocio e prontos para lavrar a escritura.

Utilizando o serviço personalizado, seu imóvel será colocado no mercado através da utilização dos mais modernos métodos de comunicação existente no seguimento imobiliário, inclusive sendo visualizado na internet.

Na maioria das vezes, quando um comprador for levado para ver seu imóvel, ele não vai só “dar uma olhada” e sim fazer uma verdadeira inspeção.

A primeira impressão do comprador ao visitar seu imóvel é muito importante.

A comparação de preços que geralmente é feita, decorrente da situação do mercado de imóveis na sua área, não é o único fator que influenciará o seu objetivo de alcançar o preço top que você deseja. A aparência e o estado geral do seu imóvel é que irá gerar uma reação emocional no comprador, e o desejo de fechar o negócio.

Mas você tem que gastar o menos possível preparando seu imóvel para ser vendido.

Um comprador certamente ficará impressionado vendo uma cozinha com armários modulados novos, no entanto ele não vai querer pagar um valor extra por isto...

Abaixo você encontra um resumo com algumas dicas (pode utilizá-lo como um checklist) que irá ajudar você a vender seu imóvel mais rápido e auferindo o melhor preço que por ele pode ser cobrado:

Paredes, tetos, pisos, carpetes, cortinas, luminárias e ventiladores de teto:

• Uma mão de tinta faz uma tremenda diferença. Não se esqueça de retocar os rodapés.
• Tirar poeira, limpar e lustrar as luminárias e ventiladores de teto.
• Tirar poeira, lavar ou limpar as cortinas.
• Limpar os carpetes.
• Encerar os pisos.

Estantes, prateleiras, closet e armários:

• Organize os objetos nas prateleiras.
• Doe os objetos, roupas e utensílios que você não precisa ou não usa mais.
• Comece a embalar os itens que você não irá precisar nos próximos meses.
• Embale todas as roupas que estão fora da estação.
• Dobre os lençóis, fronhas, edredons, colchas, toalhas e pendure as roupas como se estivessem dispostas num anúncio de venda de closets e armários embutidos.
• Cheire os armários e/ou closets, e se tiver odor de roupa guardada há muito tempo, espalhe sabonetes ou saches com o odor de sua preferência. Idem para sapateiras.

Eletrodomésticos, maçanetas, puxadores e acessórios para cozinha e banheiro:

• Certifique-se de que todos os eletrodomésticos funcionam perfeitamente.
• Verifique se há torneiras ou chuveiros pingando e conserte-os.
• A banheira ou hidromassagem funciona perfeitamente?
• A porta do blindex abre e fecha suavemente?
• Lustre todos os acabamentos, puxadores, e maçanetas de metais e troque os que estiverem danificados ou descascando.

Janelas, portas, espelhos e iluminação:

• Certifique-se de que todas as portas abrem e fecham sem fazer barulho.
• Idem para portas dos closets e armários.
• Os espelhos têm alguma mancha ou trincado? Em caso positivo, troque-os.
• Vidros das janelas e espelhos têm que estar brilhando.
• Verifique se há lâmpadas queimadas e troque-as.
• Se houver cantos escuros, crie iluminação.

Mais uma coisa: já está comprovado que compradores em potencial se sentem mais à vontade quando os proprietários não estão presentes durante sua visita. 

BENCHMARKING: UM RECURSO PARA AUMENTAR LUCROS E MELHORAR O ATENDIMENTO AO CLIENTE

     O benchmarking é uma realidade no Brasil e no mundo. É através da troca de experiências entre empresas que muitas estão encontrando o caminho do crescimento, da diminuição de gastos e de melhorias no atendimento. O benchmarking é quando uma empresa analisa algum procedimento de outra, avalia o que deu certo e o que deu errado e, assim, pode aplicar este conhecimento na própria corporação. 


No país, uma referência nesta atividade é a Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI). Há mais de 20 anos, os associados se reúnem três vezes por ano para realizar o benchmarking. Entre os dias 11 e 14 de novembro, 22 das principais imobiliárias do país estão em Fortaleza (CE) trocando conhecimentos, no 46º Encontro da ABMI, onde o principal foco é esta troca de conhecimentos.



Na entrevista abaixo, a presidente da ABMI, Virgínia Duailibe, conta como é feito o benchmarking, quais os cuidados que se deve ter e revela que esta atividade pode ser feita até mesmo entre concorrentes.



COMO É REALIZADO O BENCHMARKING?



Existem várias formas de se avaliar processos e procedimentos de uma empresa. Uma dessas formas - que eu considero de grande valia para os empresários - é o benchmarking. Talvez nada seja tão válido quanto isso. No benchmarking posso analisar, por exemplo, como está o atendimento da minha empresa e como isso é desenhado de Norte a Sul do país. Óbvio que nessas análises a gente precisa respeitar os comportamentos, a cultura característica de cada região. Mas fora isso, há um padrão de qualidade que pode ser aferido. É uma coisa muito boa você ver que poderia, com treinamento, num determinado setor, melhorar, aperfeiçoar, simplificar processos que vão aumentar a satisfação do seu cliente.



EXISTE UMA RELAÇÃO DIRETA ENTRE O BENCHMARKING E A MINIMIZAÇÃO DE ERROS DENTRO DE UMA EMPRESA?



Sim, sempre. Acaba sendo uma motivação. Minimizar erros e aprimorar, buscar a excelência, é o grande objetivo do benchmarking. Isso envolve redução de custos, diminuição de tempo realizado para funcionários executarem determinada tarefa. E há um custo muito grande que envolve determinados processos recém implantados. Se a gente tem condições de avaliar aquele processo já existindo em outra empresa, tem condição de adaptá-lo para sua empresa da melhor forma possível. Evita problemas.



PODEMOS CITAR ALGUM CASE DE SUCESSO QUE FOI CONSEQUÊNCIA DO BENCHMARKING?



Quando começamos a fazer o benchmarking, uma das coisas que todas as empresas notavam é que as pessoas, quando iam fazer uma locação, dizia assim: “O que eu tenho que trazer, o que eu tenho que fazer?”. Então a gente anotava no bloquinho da própria empresa à mão. Só que as pessoas perdiam. Dois dias depois ninguém sabia mais onde estava o papel, então voltava à empresa para perguntar novamente o que ia ter que trazer. Iam até a empresa pela segunda vez com documentos incompletos. Isso atrasava a efetivação da locação. Vimos que uma das empresas tinha um passo a passo. Eu tinha feito um folder chamado locação fácil. Todo mundo passou a adotar esse mesmo processo. O cliente leva o roteiro. Bem simples, acessível, com imagens, figurinhas, desenhos. Ficou interessante e leve. Isso facilitou demais. Cada um batizou de um jeito, mas o objetivo é o mesmo. O processo é o mesmo.



QUAL O PRINCIPAL CUIDADO QUE SE DEVE TER QUANDO SE FAZ UM BENCHMARKING?



O benchmarking precisa ser pré-definido. Porque se você definir o benchmarking no momento da reunião, você tira a chance dos seus parceiros prepararem algo para trazer dentro daquele assunto. Por exemplo: redução de custos em telefonia ou ver como as empresas se comportam dentro de um gasto X. As empresas precisam trazer documentos para não ficar superficial. Nesse caso, o benchmarking precisa de dados, estatísticas, planilhas. Precisa ser bem feito para que o resultado seja o esperado.



O BENCHMARKING PODE SER FEITO EM QUALQUER ÁREA EMPRESARIAL?



Com certeza. E o mais curioso do benchmarking é que pode ser feito até entre concorrentes. É uma atividade tão salutar que pode ser feita entre concorrentes que tem objetivos semelhantes. Qualidade de atendimento, por exemplo, pode ser o alvo de um benchmarking, já que todas as empresas buscam isso. E provavelmente não envolverá nada de estratégia. No geral, os concorrentes fazem isso com publicidade, estudo de mercado, evolução da marca.



E NÃO HÁ SITUAÇÕES DE BENCHMARKING ENTRE CONCORRENTES EM QUE UM TENTA PREJUDICAR O OUTRO?



A gente nota que as empresas que tem nível de gestão, que são extremamente profissionais, já tem a cultura do benchmarking. Empresa de refrigerante, companhia aérea, por exemplo. Desenvolveram mecanismos de benchmarking que resguardam a empresa e se resguardam de informações que podem ser levianas ou plantadas por pessoas que podem estar ali sem objetivo definido. É uma ferramenta que, se bem utilizada, pode oferecer ganhos incríveis. Quando é feita entre parceiros de fato, em que há uma possibilidade de abertura de dados, é ainda melhor. É por isso que, na ABMI não temos empresas concorrentes entre elas. O nosso foco é o benchmarking total. Aberto. A gente chega a abrir a contabilidade das empresas.



CRÉDITO PARA HABITAÇÃO DEVE CHEGAR A 11% DO PIB

      Paralelo ao incremento do mercado de imóveis, o crédito imobiliário também deverá ser incrementado. O crédito representa em média 3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. No entanto, até 2014, o financiamento deverá equivaler a 11% das somas das riquezas do Brasil, segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). 


Apesar do crescimento expressivo, o percentual de crédito em relação ao PIB ainda é muito pequeno se comparado a outros países. No Chile, o percentual já é de 13% e no México, 11%. Entre os países europeus, 70% das somas das riquezas do país equivalem ao financiamento imobiliário. 



“O investimento em imóveis é muito seguro. Não há economia forte sem investimentos imobiliários”, detalhou o diretor executivo da Bolsa de Soluções Imobiliárias, Sílvio Oliveira. Segundo ele, o Brasil deverá alcançar o mesmo patamar dos países desenvolvidos. 


7,5% é o crescimento esperado para as vendas no setor de imóveis nacional para este ano.



O CORRETOR DE IMÓVEIS NO SÉCULO XXI

     
       Entramos num século em que a tecnologia urge e o mundo parece girar mais que uma vez por dia fazendo tudo mudar rapidamente. Um século que está recém com 10 anos, mas que já é mestre em descobertas, avanços e surpresas.

Neste “novo mundo”, o corretor de imóveis que quiser se manter competitivo deve viver a tecnologia e estudar o mercado em constante mudança.
 A observação, o monitoramento do mercado e a percepção do cliente pelo corretor serão algumas das chaves para o futuro de um corretor de imóveis.

Este novo profissional deve estar sempre atento ao seu cliente para buscar atender suas necessidades, firmando um relacionamento saudável e ético entre o profissional que assessora uma compra/venda e o cliente que busca realização.

É PRECISO APROXIMAR E HUMANIZAR OS NEGÓCIOS.

As melhores técnicas de venda não terão o mesmo efeito que tinham antigamente, pois os clientes do século XXI, de novas gerações, de novos modos de encarar a vida, precisam desta aproximação mais humana, mesmo ao tratar de negócios.

O corretor também deverá “viver no mesmo mundo” que o cliente. Isso quer dizer que deve-se estar sempre atualizado com as tecnologias de comunicação e de informação, para falar onde possa ser escutado.

Apresentar um imóvel em uma nova plataforma, com recursos em 3D ou com panorâmica em 360º, será um requisito básico para futuro breve, o que agrega valor na venda pelo nível de apresentação do imóvel e da sensibilidade do corretor de perceber o cliente.


Fonte: http://www.blogjusto.com.br

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL EM VENDAS

Muitas pessoas são obesas e outras tantas fumam. Mas, quantas vezes você já não ouviu um próprio fumante ou obeso falar: "Ah, eu sei que não estou agindo bem, mas não consigo parar de fumar / comer". 


Logicamente, essas pessoas sabem que engordar ou fumar provoca diversas doenças, mesmo assim, escolhem fazer isso. Da mesma forma, muitos vendedores que acham ainda, quanto mais apresentarem técnicos e fatos lógicos sobre seus produtos ou serviços, tem mais chances de que os clientes comprem deles. Não funciona bem assim! 


Em vez de dar ênfase apenas aos aspectos técnicos envolver, tente as emoções dos seus clientes. Que tipo de satisfação teriam eles ao usar seu produto ou serviço? As pessoas pensam de forma lógica, mas agem de maneira emocional, ou seja, como os dos clientes emoções motivam a comprar. Portanto, o trabalho do vendedor é fazer perguntas para que essas emoções venham à tona!


Os profissionais do Mercado Imobiliário devem entender, também, o que representa de fato o lar, do ponto de vista psicológico. Antes de ser um espaço físico da casa, o lar é o "não espaço". Ritualizado e mítico, é o lar A Casa da Alma e paraíso da nossa individualidade privada.


Por outro lado, enquanto você se planeja para a venda, pense sobre como pode comunicar sua mensagem com o mínimo de palavras possivel. Por quê? Porque muitos vendedores adoram ouvir sua voz própria, e isso diminui muito a chance de o cliente comprar.


Os profissionais de venda, de certa forma, querem impressionar e acabam falando demais, sem Criar uma conexão com o possível comprador. E quando fala muito, significa que o cliente não está falando. Ora, porém, quem sabe mais sobre os problemas, preocupações, sonhos e desejos do cliente senão ele próprio? Por isso, quanto mais um vendedor tenta roubar a cena, mais o cliente entra na defensiva.


Por fim, você já notou como se sente ao encontrar alguém com uma atitude positiva? Provavelmente, sinta-se revigorado. Portanto, fique longe de pessoas sem humor e que Colocam o para baixo se quiser vencer em vendas. Entenda que, com os erros que você comete, também vêm (Deveriam vir) ou muitos aprendizados. Se você acha que as coisas darão certo, provavelmente elas darão. Prepare-se, estude, pratique e aprenda.



sábado, 20 de novembro de 2010

Rede imobiliária RE/MAX abre franquias no interior da Bahia



Sergipe também deve receber unidade da empresa; meta é abrir 100 franquias até 2012





      Itacaré foi a cidade escolhida pela rede imobiliária RE/MAX para iniciar as instalações do sistema de franquias no interior da Bahia. A franquia Bem Viver já está com suas obras estruturais concluídas e começou a operar já em janeiro de 2010.

De acordo com o master franqueador regional da RE/MAX Brasil, Azevedo Filho, a meta da empresa é se estender por grande parte do Estado. “Pretendemos abrir, pelo menos, uma franquia em cada cidade baiana com mais de 30 mil habitantes”, diz  por meio de assessoria.

Além da Bahia, o estado de Sergipe também deve receber uma das franquias da empresa no Nordeste. Contratos já foram fechados também em estados de outras regiões: Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

O preço de uma taxa de franquia será a partir de R$ 25 mil, sem incluir custos de instalação. “A RE/MAX atua com foco na padronização da marca, treinamento, qualidade de atendimento e gestão”, explica o vice-presidente Brasil, Paulo Toledo.

Fundada em 1973, a RE/MAX é uma das maiores redes imobiliárias do mundo em transações e está presente em todos os continentes, em 74 países, com cerca de 120 mil corretores em mais de 7 mil franquias.
Existem cinco Master Franquias RE/MAX no mundo: África do Sul, Europa, Canadá, Brasil e Índia, embora a rede opere em 78 países com a administração da Master Internacional.  A estrutura da RE/MAX Brasil está dividida em Masters Regionais, que vão operacionalizar as franquias.

A RE/MAX atuará no Brasil em todos os segmentos imobiliários. A expectativa do Master Brasil é que, no prazo de cinco anos, a rede de franquias da empresa no País atinja um volume geral de vendas de R$ 12 bilhões. Para isto, a empresa prevê abrir 100 franquias até o final de 2011.